QUANTAS PEDRAS FAZEM UMA ILHA?

Os Açores e a ilha Terceira são produto de vulcões, mas as rochas que surgem, durante uma actividade vulcânica, são diferentes e muito variadas.

Durante três dias vamos andar pela ilha e perceber como, da arte à defesa, da vinha à pastagem, dos caminhos aos depósitos de água, aos moinhos e aos lagares de pastel e urzela, o esforço foi o da procura e escolha da pedra certa para cada função, ou do lugar mais certo, para cada actividade.

Fortalezas, igrejas, moinhos, restos arqueológicos ou pedras esquecidas, curraletas de vinha e paredões.

Venha, na companhia de Francisco Maduro-Dias & Paulo Barcelos visitar cinco séculos de aventuras e decisões – da nossa rocha mãe e das suas muitas variantes.

INCLUI:

Meet and Greet com os autores; Informações e briefing de boas-vindas, Informações de viagem e Road-Book exclusivo, 3 noites de alojamento em quarto duplo com pequeno-almoço Transferências durante este programa; 3 Almoços de cozinha típica.

OPÇÕES / EXTRAS: Voos sob consulta; Supplemento quarto single; Additional atividades & experiências adicionais; Dias extra.

FRANCISCO DOS REIS MADURO-DIAS

Doutorado em História com pós-graduação em Museologia e Gestão & Conservação da Natureza, Francisco dos Reis Maduro-Dias, natural de Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores, exerceu o cargo de diretor do Gabinete da Zona Classificada de Angra do Heroísmo, pela UNESCO, de 1987 a 2000. Foi presidente do Instituto Histórico entre 2001 e 2003 e Diretor do Museu de Angra do Heroísmo entre 2002 e 2005.

Desenvolve, há mais de 40 anos, atividade nas áreas da cultura e identidade, desenvolvimento sustentado e património cultural em especial o construído, bem como em projetos de salvaguarda e valorização do património natural e cultural. em especial museologia de intervenção social.

PAULO JOSÉ MAENDES BARCELOS

Natural de Angra do Heroísmo, Licenciou-se em Engenharia Agrícola, distinguido em 1995 com o Prémio Nacional de Engenharia, da Ordem dos Engenheiros. Ministrou aulas práticas de Botânica na Universidade dos Açores, onde fez uma pós-graduação em Gestão e Conservação da Natureza e onde trabalhou como investigador de comunidades naturais durante 6 anos. Há duas décadas que é Técnico Superior na Câmara Municipal de Angra do Heroísmo.

Traduziu para português o livro Plantas e Flores dos Açores de Erik Sjögren. Escreveu o Guia Interpretativo de Percursos Pedestres dos Açores, tendo guiado grupos em eventos de interpretação da natureza.

Sócio da ONGA Associação Os Montanheiros, na qual assume a presidência da direção desde 2003. Ligado a esta mesma entidade participou em expedições científicas, congressos nacionais e internacionais e representa a associação em diversas comissões criadas pelo Governo Regional dos Açores para as questões do ambiente.